domingo, 5 de julho de 2015

Dismistificando o conto de fadas

Era uma vez num pais tão tão distante espalhou-se a notícia de que já não havia mais pobres, agora, todos eram de classe média, que as domésticas usariam o mesmo perfume das madames ( perfumes de 2,000 reais) e que todos poderiam adquirir um cartão chamado bolsa mobília, e compravam geladeiras, condicionador de ar, televisão de 500 polegadas, neste pais, não havia mais miséria, ninguém comeria mais ratos (só algumas pessoas) ninguém viajaria mais de ônibus, somente de avião..., que nos locais mais áridos, chegaria água de Rio mundialmente famoso (já se passaram 13 anos (13 lembra alguma coisa) e essa água ainda não chegou, mas, vai chegar, afinal, trata-se de um conto de fadas), nesse pais, ninguém precisa de aposentadoria, pois morre antes deste de se aposentar (95 anos) Neste país tão tão distante, o dono unificou a saúde e disse " o mundo copia nossa saúde" bem, ele, o dono, adquiriu câncer e foi se tratar, não no sistema que ele diz que é excelente, mas, no hospital mais caro do mundo, e sabe quem pagou a conta,,,,ah, deixa isso para lá.

Mas, como todo contos de fadas, apareceu uma bruxa má, no caso do pais tão tão distante, foi um bruxo (Joaquim Barbosa) e começou perturbar a princesa e seus anões (Dirceu, palocci, Genoíno, Vacaria, etc etc) com um tal de mensalão ( que vem de mensalidade, não foi só uma vez) depois apareceu um tal de Sergio Moro, voraz, assustando de uma vez a cúpula que comandava o pais tão tão distante, agora, não é mais mensalão, é PETROLÃO, os súditos começaram a descobrir que não saíram da pobreza, nem usam perfumes da madame, pois é muito caro, ao contrário, estavam todos individuados e agora, não existe mais FIES, pronatec tão falado na campanha eleitora, energia nas alturas, demissão em massa, falência das empresas, recessão, o pais tão tão distante saiu do armário.

Por Paulino Lima.

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